As particularidades dos tokens podem ser lidas no manual de regras. Algumas são bem interessantes.
A regra 108.2 diz que "Tokens, mesmo sendo representados por uma carta, não são considerados cartas". Quando estamos falando de "carta" o token não serve para nada. Uma Chaos Orb, por exemplo, não destruiria os tokens caso os tocasse. Cartas que se referem a cartas (ou cards como hoje em dia são descritos) não podem ser aplicados a tokens. Nunca mais, por exemplo.
Outra coisa interessante sobre tokens é o nome que ele recebe quando é criado. Uma mágica que coloque uma ficha de goblin 1/1 cria uma ficha cujo nome da ficha, se não especificado ao contrário em alguma instrução, é o tipo de criatura que ela apresenta. Uma ficha tem nome. Esse nome é, normalmente, o tipo de criatura que ela representa.
Isso significa que ao usar uma esfera de detenção num token, todos os outros tokens com o mesmo nome serão removidos da mesma maneira.
Um token deixa de existir caso deixe o campo de batalha. Um token removido de jogo, morto ou devolvido para a mão deixa de existir (Regra 704.5 do manual de regras). Significa que para sumir com um token basta movê-lo par um local que não o campo de batalha.
Quando uma instrução diz para se colocar um token que é a cópia de uma criatura ela copia os parêmatros copiáveis de uma carta:
Texto
Nome
Custo de Mana
Cor
Tipo e subtipos de Carta (terro, artefato, criatura... - não é possível colocar duas permanentes lendárias em jogo)
Poder
Resistência
Lealdade (no cado de Planeswalkers)
Há outras coisas sobre tokens que devem ser lidas caso se resolva fazer um deck sério de token, mas por hora esse é o principal. Deve-se sempre ter em mente que um token é um bicho frágil, por não poder deixar de existir no campo de batalha. Fica a dica.